Por: Bruno Goytisolo*
Guardo na memória vivências muito marcantes do mundo corporativo. São momentos, representados por frases ou atitudes de gestores e colegas, que foram essenciais para refletir sobre o “como” e principalmente, “quando fazer”.
Um desses momentos ocorreu no início de minha trajetória profissional há mais de 20 anos. Apesar do espaço temporal, a lembrança é nítida.
Como analista que consolidava os indicadores de desempenho de uma unidade fabril de produção de cerveja, eu participava das reuniões de apresentação dos resultados junto à Diretoria Corporativa. O evento era particularmente tenso para mim, em razão da pressão pela precisão da informação de todas as áreas da fábrica. Os números precisavam estar 100% corretos, pois as decisões eram tomadas naquele momento pelo Diretor Industrial Corporativo e pelo Gerente Fabril.
Lembro que em uma das reuniões, o Diretor Industrial sugeriu ao Gerente Fabril um controle de almoxarifado que permitisse a qualquer unidade fabril da empresa no Brasil verificar se havia alguma peça sobrando em uma unidade que poderia estar faltando em outra. A implantação imediata dessa ação representou um ganho competitivo imenso.
Pois bem: o senso de urgência determinava que o “quando fazer” significava agora. Independente da magnitude da decisão, o que me marcou foi: vamos fazer agora, saindo desta reunião. Poderia ser um simples telefonema ou a decisão de ajuste no processo de controle de inventário, por exemplo.
Ontem convidei o antigo Diretor Industrial a fazer parte da minha rede profissional do Linkedin. Recuperei o contato depois de 20 anos sem vê-lo, em uma ação que durou menos de 1 minuto, entre convite e resposta de aceite. Esse evento de restabelecer o contato entre dois profissionais, que estão em diferentes empresas e países me trouxe a seguinte reflexão: quando é o momento para melhorar processos, aprender idiomas ou retomar contatos? Pode ser agora?
Bruno Goytisolo é Administrador de Empresas e sócio-diretor da Véli Soluções em RH
Por: Bruno Goytisolo*
Guardo na memória vivências muito marcantes do mundo corporativo. São momentos, representados por frases ou atitudes de gestores e colegas, que foram essenciais para refletir sobre o “como” e principalmente, “quando fazer”.
Um desses momentos ocorreu no início de minha trajetória profissional há mais de 20 anos. Apesar do espaço temporal, a lembrança é nítida.
Como analista que consolidava os indicadores de desempenho de uma unidade fabril de produção de cerveja, eu participava das reuniões de apresentação dos resultados junto à Diretoria Corporativa. O evento era particularmente tenso para mim, em razão da pressão pela precisão da informação de todas as áreas da fábrica. Os números precisavam estar 100% corretos, pois as decisões eram tomadas naquele momento pelo Diretor Industrial Corporativo e pelo Gerente Fabril.
Lembro que em uma das reuniões, o Diretor Industrial sugeriu ao Gerente Fabril um controle de almoxarifado que permitisse a qualquer unidade fabril da empresa no Brasil verificar se havia alguma peça sobrando em uma unidade que poderia estar faltando em outra. A implantação imediata dessa ação representou um ganho competitivo imenso.
Pois bem: o senso de urgência determinava que o “quando fazer” significava agora. Independente da magnitude da decisão, o que me marcou foi: vamos fazer agora, saindo desta reunião. Poderia ser um simples telefonema ou a decisão de ajuste no processo de controle de inventário, por exemplo.
Ontem convidei o antigo Diretor Industrial a fazer parte da minha rede profissional do Linkedin. Recuperei o contato depois de 20 anos sem vê-lo, em uma ação que durou menos de 1 minuto, entre convite e resposta de aceite. Esse evento de restabelecer o contato entre dois profissionais, que estão em diferentes empresas e países me trouxe a seguinte reflexão: quando é o momento para melhorar processos, aprender idiomas ou retomar contatos? Pode ser agora?
Bruno Goytisolo é Administrador de Empresas e sócio-diretor da Véli Soluções em RH