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cliente bahia 01
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#WHATSAPP…… WHAT ?????
#WHATSAPP……
WHAT ?????
Segundo o Dicionário Aurélio a palavra Interação significa: 1. Influência recíproca de dois ou mais elementos; 2. Fenômeno que permite a certo número de indivíduos constituir-se em grupo, e que consiste no fato de que o comportamento de cada indivíduo se torna estímulo para o outro ou ainda a interação é um tipo de AÇÃO que ocorre entre duas ou mais entidades quando a ação de uma delas provoca uma reação da outra ou das partes restantes.
Tudo isso que descrevi acima foi em função de uma provocação e discussão que tivemos em uma reunião com a equipe VÉLI – MG e a Gestora de RH da Tora – Usifast, Daniela França, quando discutíamos que mudanças de comportamento é algo a longo prazo, o que foi prontamente rebatido por Daniela.
Se tínhamos alguma dúvida do poder de comunicação do WhatsApp, que tem sido chamado também de “zapzap”, o relato de Daniela foi contundente. Relata que foi impactante a força deste meio de comunicação sobre a greve dos caminhoneiros e que acredita que a ação e a organização quase que imediata se deu pela força deste aplicativo (Daniela é gestora de uma das empresas líderes no mercado no segmento de transporte e logística).
O fato nos levou a uma série de abordagens conceituais, e como estamos em Minas,se configurou numa “boa prosa”,e sendo assim,pedi para servir o pão de queijo.
Fiquei entusiasmada com o tema, uma vez que em abril levaremos para o Mercado o Curso sobre Técnicas de Feedback dentro deste contexto que considera as mídias ”webéticas”, como costumo brincar com as palavras, como um meio de comunicação que os gestores de pessoas precisam conviver: a interatividade imediata que possibilita e oferece um feedback evidente e a possibilidade dos interlocutores perceberem e registrarem as reações da interação no momento que o comportamento ocorre. O feedback desta forma se potencializa.
Estamos a todo tempo com o controle remoto nas mãos, temos o poder de conectar mas também de desconectar o outro ou o grupo, fortalecer ou enfraquecer uma atitude, curtir ou “descurtir”, enviar um simples OK na figura dos emoticons, enviar selfies, etc, etc…
Com tanto simbolismos, signos, aplicativos, é necessário sim, considerar a inserção legítima destas formas de comunicação no ambiente corporativo.
Bem, não tirei selfie da reunião.
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#obrigada
LizeteAraujo – Diretora Executiva – Véli, MG
PLANEJAMENTO DE CARREIRA: ONKOTÔ, ONKOVÔ, CONKOVÔ?
A palavra Planejamento vem do latim PLANUS, que significa “achatado, nivelado”, que resultou em nossa palavra “plano” e no ato de “planejar” como “levar a cabo um esquema”.
Segundo Ander Egg, “Planejar é uma ação que consiste em utilizar um conjunto de procedimentos mediante os quais se introduz uma maior racionalidade e organização a um conjunto de atividades e ações articuladas entre aquelas, previstas antecipadamente, tem o propósito de influir no curso de determinados acontecimentos, com o fim de alcançar uma situação elegida como desejável mediante o uso eficiente de meios e recursos escassos e limitados”.
Difícil este conceito? Então vamos simplificar: substitua pela famosa e sábia pergunta mineira: Onkotô (onde eu estou) Onkovô (para onde vou) e Conkovô (como eu vou).
E para que se torne então uma ação é necessário um projeto que nada mais é um plano para a realização de algo que a gente quer alcançar, uma intenção, um objetivo que faça sentido pessoal.
Tenho nos meus quase 30 anos de atuação acompanhado e orientado profissionais em seus processos de Planejamento de Carreira e, acompanhar o amadurecimento destes meus clientes é o que mais me fascina. Ouso a dizer que o maior desafio não é a construção do plano e sim compartilhar com eles a “angústia” da escolha das ações a serem racionalmente elegidas e mais ainda o momento de tomar decisões sobre os fatores que estão sob “seu controle”.
Conhecer a realidade, dar peso ao que é necessidade e pertinente para seus propósitos frente a uma demanda de estímulos, informações e possibilidades, conselhos, oportunidades de negócios, vivenciar muitas vezes a culpa por ter não conquistado os objetivos, sempre é o grande desafio: a escolha do trabalho que lhes deem prazer.
Planejamento de Carreira não é definitivamente passaporte para “Garantir a Felicidade”. Não é estar preso a um único caminho e sim ter a consciência de uma meta ou objetivo a ser alcançado e fazer isso com o menor sofrimento.
É a possibilidade de interagir com os fatos e se posicionar diante deles.
É ter a liberdade para decidir mudar os rumos.
É quebrar regras para construir novos caminhos.
É administrar frustrações.
É avaliar as oportunidades que lhe são apresentadas.
É sentir o que VIDA NOS OFERECE.
TERCEIRIZAÇÃO – O QUE VOCÊ PRECISA SABER PARA FORMAR A SUA OPINIÃO
Como todo tema de grande repercussão na mídia, a chamada “Lei da Terceirização” vem sendo alvo de muita discussão séria e relevante (como merece o tema), como também de muita especulação, comentários superficiais e ataques oportunistas.
Como o tema está diretamente ligado à minha área de trabalho, há algumas semanas venho pesquisando, buscando material relevante de diferentes fontes, lendo, analisando, e nesse movimento, me deparei com um texto absolutamente necessário, para quem quer, de fato, entender o que se discute hoje e formar uma opinião.
Trata-se do artigo de Pedro Sampaio, publicado em 29 de abril, sexta-feira passada. Pedro é psicólogo clínico, professor universitário e, como ele anuncia em seu blog, um sujeito “apaixonado por filosofia, música e apuração minuciosa dos fatos”.
Compartilho então com vocês, este texto imperdível sobre o tema “Terceirização”. Aviso que é longo mas também que vale à pena! Sugiro reservar meia hora do seu dia, serão trinta minutos muito bem utilizados. Segue o link logo abaixo, boa leitura!
Margot Azevedo
VÉLI Soluções em RH
Unidade Bahia
http://pedro-sampaio.blogspot.com.br/2015/04/por-que-deveriamos-apoiar-lei-da.html
Três motivos essenciais para se fazer Avaliação de Desempenho
Por Flávia Kurth
Antes de se trabalhar na construção de ferramentas e de um modelo para avaliar o desempenho de colaboradores, é preciso entender claramente o propósito de se fazer a avaliação. E aí são três as principais justificativas:
Primeiro: Uma avaliação de desempenho bem estruturada, fundamentada não apenas em critérios de resultado, mas também em competências técnicas e de comportamento, serve para comunicar e esclarecer ao colaborador o que a empresa efetivamente espera dele em termos de performance.
Segundo: A avaliação de desempenho contribui para o alinhamento de toda a organização em torno de objetivos comuns, em torno de uma mesma identidade e do posicionamento corporativo. Isto porque os objetivos e metas da avaliação de desempenho de cada colaborador devem ser desmembramentos dos grandes objetivos da empresa.
E terceiro: A avaliação de desempenho é o grande pilar de apoio para outros vários processos de gestão de pessoas. É ela que alimenta, por exemplo, o plano de treinamento e desenvolvimento dos colaboradores, trazendo objetividade para a decisão de quem deve ser treinado no quê.
A Avaliação de Desempenho também municia os planos de carreira e os processos de crescimento por mérito, assim como provê conteúdo para os exercícios de feedback, trazendo fatos e dados concretos para o debate entre líderes e liderados.
Resumindo, qualquer empresa, independentemente de seu setor, de seu perfil de negócio ou porte deve ter um modelo estruturado de avaliar o desempenho de seus colaboradores tanto em termos de resultados quanto em competências comportamentais.
Afinal, empresas que visam o alto desempenho precisam levar suas pessoas ao alto desempenho!
Flávia Iezzi P. Kurth
Diretora Executiva
Véli – Soluções em RH
Santa Catarina
VÉLI BRASIL!
Não sou mineira, mas gosto de prosear. Não sou poeta, mas gosto de rimar.
Dizem que o povo observa, fala, comenta… eu, quero apenas escrever um pouco sobre os fundadores da Véli RH que é a união de pessoas de estados tão diferentes mas que estão juntos para conquistar o Brasil antes de conquistarem o planeta. E por acreditar que nada é ao acaso compartilho um pouco da nossa história. Vejam se faz sentido o que estou dizendo.
Li que a diversidade étnica de Santa Catarina é notável. Santa Catarina é formada por descendentes europeus, africanos e indígenas, mas passou a se destacar no cenário nacional e internacional depois que uma paulista de São Caetano do Sul baixou no território de Blumenau depois de ter se apaixonado por um Atleticano das Gerais… estão curiosos pela história? pois vão ficar mais um tiquinho porque não tenho autorização para fazer a biografia do casal. Mas posso dizer que são pedras fundamentais na origem da VÉLI-Santa Catarina nas regiões frias e calorosas do Sul.
O povo fala e comenta que eles hoje saem tipicamente trajados na primeira fila do desfile da OKTOBERFEST como se tivessem nascido em Blumenau!
Seguindo uma rota quase de bandeirantes chegamos em Brasília.
Calma, eu sei que os bandeirantes não seguiram esta rota, mas com licença posso fantasiar um pouco?
O povo observa, fala e comenta que os Brasilienses dependeram dos imigrantes a fim de um dia formar um povo para chamar de seu. Tocaram obras, levantaram prédios, plantaram jardins. Brasília se tornou o destaque da arquitetura urbana e, aí é que vem o bom da história…. uma dupla imbatível com DNAs de candangos fundaram a VÉLI – DF , …dizem que um deles tem descendência de mineiro. Será?? Só sei que além das bandas de rock a Véli DF aumenta a cada dia seu fã clube de empresas.
Bahia, conhecida pela sua alegria, receptividade, musicalidade e diversidade cultural..”reparem”… ao contrário do que dizem tem uma energia acelerada para o trabalho e isso tudo porque reza a lenda que mais especificamente em Salvador chegou uma mulher que traz no nome o significado de disciplina, praticidade, lealdade, gosto pelo trabalho, eficiência… vixe …tudo isso para fundar a VÉLI BAHIA. Dizem que não é baiana, mas defende o Pelourinho com todo amor e paixão e já até está mudando a famosa música que tornou um clássico na voz de Carmem Miranda ..O que é que a Véli tem ??
E Minas??? bem o mineiro é caso de estudo científico e como paulista que sou, vivendo quase 30 anos nessas ALTEROSAS, prefiro mineirar e escrever esta prosa. Dizem que os mineiros não dizem nem sim e nem não, não aprovam nem desaprovam e muito antes pelo contrário, mas como garimpeiros em busca do ouro acreditam sempre que o diamante bruto é tão precioso quanto lapidado. Acredito nisso tudo, acredito nesses sotaques todos misturados e por acreditar arrastei meu companheiro, entramos nesse trem e fundamos a VÉLI-MINAS.
Querem mais? Por enquanto é só… e se você descobriu o que esses sócios têm em comum?
#observem #falem #comentem #compartilhem essa história.
*Qualquer semelhança com Mauro, Bruno, Margot, Claudio, Flávia, Werner e Paulo Rogério não é mera coincidência.
Lizete Araújo
Diretora Executiva- Véli –Minas
Oficina Véli de Formação em Avaliação de Desempenho é sucesso em Blumenau!
A Avaliação de Desempenho é uma etapa fundamental do processo de gestão do desempenho. Ela deve estar fundamentada em 3 pilares:
a) Competências Comportamentais – avaliadas através de evidências comportamentais que possam ser observadas no ambiente profissional;
b) Competências Técnicas – habilidades e conhecimentos vinculados à função.
c) Resultado Operacional – podendo ser global, setorial e individual.
Deve ainda estar intimamente vinculada à estratégia do negócio, visto que é uma ferramenta que contribui para o alinhamento de toda a organização em torno de objetivos comuns, em torno de uma mesma identidade e do posicionamento corporativo. Tanto os indicadores de competências quanto de resultado devem ser desmembrados dos grandes objetivos da empresa. Deste modo, não há competências “padrão” para serem avaliadas entre diferentes empresas, pois cada empresa é única, com uma estratégia única, e assim também devem ser as competências, seu conceito e evidências.
Estes temas, além de outros como: modelos de avaliação, regras básicas para construção da ferramenta, importância da capacitação em um processo de avaliação de desempenho, feedback, etc. foram assunto da Oficina de Formação em Avaliação de Desempenho.
A oficina teve como proposta um mix entre conceitos teóricos e exercícios práticos, o que propiciou aos participantes conhecer e exercitar a construção de uma ferramenta de avaliação.
A turma de maio foi realizada no dia 21, com carga horária de 8h, na Acib. Contou com a presença de 10 empresas, o que enriqueceu os momentos de construção coletiva. Foi ministrada por Flavia Kurth e Patrícia Weiss Roeder.
Uma nova turma acontecerá no dia 11 de junho, na sede da Véli Santa Catarina (em Blumenau). Para informações adicionais sobre esta oficina ou para solicitar treinamentos diversos in company: 3041-0041 ou [email protected]