Fadinha – O que uma skatista de 13 anos tem a nos ensinar sobre Propósito e Resultado!

As notícias sobre a “Fadinha”, assim conhecida Rayssa Leal, estão rodando o mundo. A Menina de 13 anos, medalhista de prata nas olimpíadas de Tokio tem muito a nos ensinar.  Aos 7 anos teve sua primeira aparição como a Fada do Skate e desde então conquistou olhares de patrocinadores e não parou mais de treinar.

E quando falamos sobre esporte, nos vem em mente o gostar do que se faz, o propósito, a disciplina, o foco e os resultados.

Mas, o que isso tem a ver comigo, com você e com seu negócio?

Separamos 5 lições importantes a se considerar sobre a Fadinha:

Gostar do que se faz – “Escolha um trabalho que você ame e não terá que trabalhar um único dia em sua vida”.  A famosa frase de Confúcio se aplica perfeitamente à Fada do Skate que, amando o que faz, se tornou medalhista olímpica.

Propósito – Tem a ver com o que é mais que importante, algo que pulsa em nossas veias e você sente que aquilo é o que faz sentido para você. Atletas com propósitos tendem a ter foco e mais disciplina. Isso quer dizer que preciso ter um proposito? Sim, você pode pensar se o proposito organizacional é igual ao seu ou onde você quer estar daqui a alguns anos.

Disciplina – Sem ela não vamos a lugar nenhum. É preciso ter um método e segui-lo fielmente. Se a Fadinha fizesse qualquer manobra, sem treino e estratégia ou resolvesse andar no Skate sentada levaria ela a medalha de prata? Pode-se dizer com certeza que não. Por que? Porque não é o método proposto ao Skate Street e não faria sentido naquele momento.

Quando seguimos uma metodologia ou uma estratégia, temos que ter muita disciplina para prosseguir com o que foi proposto.

Foco – Não basta treinar, alinhar e ter a melhor estratégia, é preciso ter foco onde se quer chegar. O foco pode determinar até onde podemos ir. Você já pensou se a “Fadinha” não tivesse colocado um objetivo em mente, e focado no que ela queria, será que ela venceria competidores com ANOS a mais de treino? Com certeza não. Mas, graças ao seu foco conseguiu a medalha de prata e está entre os melhores do mundo.

Resultado – Alinhando disciplina e foco não poderíamos esperar nada mais que um belo resultado vindo da nossa Fada do Skate Street, Rayssa Leal. 

Por que os resultados são importantes?

Todo nosso esforço é dedicado a um único macro parâmetro, o resultado.

Alessandra Fernandes
Negócios & Relacionamento
Véli – Santa Catarina

Diversidade e inovação: Quebrando o tabu do etarismo!

Se reprovar candidatos por causa da idade ainda faz parte de sua rotina, este texto é para você!

Em um mundo que caminha a passos largos rumo a ambientes corporativos efetivamente diversos, cuidado: você pode estar perdendo oportunidades de fortalecer sua marca empregadora e de aumentar sua competitividade em termos de atração e retenção de pessoas.

Uma pesquisa recente da Randstad Workmonitor declara que 86% dos profissionais em todo o mundo preferem trabalhar em equipes multigeracionais.

Vários tantos outros estudos indicam que a junção de energias, experiências, talentos e mind sets diferentes, se bem gerida, cria um campo farto e vibrante de inovação, capaz de produzir soluções fantásticas para seus clientes que, muitas vezes, também tem características diversas!

Além disso, o encontro de gerações em torno de projetos de melhoria, por exemplo, é capaz de encontrar oportunidades invisíveis aos olhos de um grupo homogêneo demais.

Rasgue os rótulos para não perder oportunidade e competitividade.

Experimente avaliar o potencial de cada indivíduo em entregar e resolver o que você e sua empresa precisam.

Vale lembrar que profissionais de todas as gerações podem ser irritantes 🙂 ou não!

Entregue-se ao desafio de gerir equipes multigeracionais e colha resultados extraordinários.

A gente te ajuda aqui com algumas dicas:

1- Estabeleça o convívio multigeracional como estratégia de inovação em sua empresa e crie um plano para administrá-lo:

2- Desenvolva planos de comunicação, treinamento, capacitação e desenvolvimento voltados às diferentes “personas” dentro de sua organização. Viabilizar caminhos diversos para objetivos comuns faz parte do rol de desafios do “novo” RH.

3- Estimule um ambiente inclusivo, promovendo projetos e atividades que fomentem o trabalho multigeracional.

4- Encontre e foque nos pontos comuns. Aproveite para descobrir que eles são em número muito maior que as diferenças.

5- Mude suas justificativas. Pare de culpar a idade.

A gente aproveita pra compartilhar com você aqui um TedX da Rocío Lorenzo sobre diversidade e inovação!

Quer falar mais sobre diversidade e saber como trabalhar a cultura de sua empresa para a inclusão multigeracional?

Liga pra gente!

VÉLI – SANTA CATARINA (47) 3041-0041

Flávia Kurth
Estratégia & Gestão
Véli – Santa Catarina

A Saúde Mental clama por atenção, priorização e ação.

Desde 1992, o dia 10 de outubro é o Dia Mundial da Saúde Mental para a educação, conscientização e defesa da saúde mental global contra o estigma social.

A partir de 1994, todos os anos há um tema para a campanha e o tema de 2020 foi: Move for mental health: let’s invest. Realocar para a saúde mental: vamos investir.

A OMS, juntamente com organizações parceiras, United for Global Mental Health e a Federação Mundial para a Saúde Mental, pediram um aumento maciço nos investimentos em saúde mental.

A saúde mental é uma das áreas mais negligenciadas da saúde pública. Quase 1 bilhão de pessoas vivem com transtorno mental, 3 milhões de pessoas morrem todos os anos devido ao uso nocivo do álcool e uma pessoa morre a cada 40 segundos por suicídio. E agora, bilhões de pessoas em todo o mundo foram afetadas pela pandemia de COVID-19, que está causando um impacto adicional na saúde mental das pessoas.” (OPAS Brasil – 27/8/2020 | Dia Mundial da Saúde Mental: uma oportunidade para dar o pontapé inicial em uma grande escala de investimentos.)

A Saúde Mental já necessitava de mais atenção, cuidado e ações antes da pandemia. E agora, mais do que nunca, esse tema tem ganhado espaço no meio corporativo.

A vida já andava desafiadora, e com a crise sanitária a complexidade se intensificou. Bruscas e intensas mudanças, exigências e diversos problemas se agravaram e novos surgiram.

“O Dia Mundial da Saúde Mental é uma oportunidade para o mundo se unir e começar a reparar a negligência histórica em relação à saúde mental”, disse Tedros Adhanom Ghebreyesus, diretor-geral da OMS. “Já estamos vendo as consequências da pandemia de COVID-19 no bem-estar mental das pessoas e isso é apenas o começo. A menos que assumamos compromissos sérios para aumentar o investimento em saúde mental agora, as consequências para a saúde, sociais e econômicas serão de longo alcance.” (OPAS Brasil – 27/8/2020 | Dia Mundial da Saúde Mental: uma oportunidade para dar o pontapé inicial em uma grande escala de investimentos.)

Os números e as projeções em torno do assunto assustam, mas não podem nos paralisar, pois já se sabe que o investimento tem retorno.

“Os países gastam em média apenas 2% de seus orçamentos de saúde em saúde mental. Apesar de alguns aumentos nos últimos anos, a assistência internacional ao desenvolvimento para a saúde mental nunca excedeu 1% de toda a assistência ao desenvolvimento para a saúde. Isso apesar do fato de que para cada US$ 1 investido em tratamento intensivo para transtornos mentais comuns, como depressão e ansiedade, há um retorno de US$ 5 em melhoria da saúde e produtividade.” (OPAS Brasil – 27/8/2020 | Dia Mundial da Saúde Mental: uma oportunidade para dar o pontapé inicial em uma grande escala de investimentos.)

“Um trabalhador feliz é 31% mais produtivo, três vezes mais criativo e vende 37% mais, de acordo com estudo da Universidade da Califórnia. Um dos maiores levantamentos sobre bem-estar no ambiente de trabalho foi desenvolvido pela empresa de consultoria e auditoria PwC em parceria com a Universidade do Sul da Califórnia entre 2018 e 2019, coletando dados de mais de 1.425 trabalhadores.”  (Investir na saúde mental dos trabalhadores gera produtividade – Ana Paula Lisboa – 20/9/2020)

É preciso, antes de mais nada, considerar que o problema existe, ter interesse genuíno, dar atenção a ele, buscar informação, pensar junto, escutar e incluí-lo na lista de prioridades. Receitas, fórmulas mágicas, desconheço. O que sei, por conta da minha curiosidade e interesse no assunto, é que não dá mais pra fingir que esse problema está da porta pra fora, que é dos governos, das pessoas, do outro.

O preconceito tem que acabar

Por onde começar? Na minha visão, começar rompendo o preconceito já é um grande começo. Encontramos ainda na sociedade e, consequentemente, dentro das empresas, crenças limitantes a respeito dos problemas da mente. É mais fácil dizer que vamos ao dentista, ao dermatologista ou psicólogo ou psiquiatra? Não julgue quem precisa desse tipo de ajuda profissional. Ao invés disso, leia sobre o assunto, pergunte, informe-se.

Além de romper o preconceito, podemos nos perguntar: o que posso fazer para o meu bem-estar e qualidade de vida? O que posso fazer, como posso contribuir para o bem-estar e a qualidade de vida da minha família? Dos meus vizinhos? Da minha comunidade? Dos meus colegas de trabalho? Dos meus funcionários?

07 de Abril, dia mundial da Saúde

Aproveitando que o próximo dia 7 de abril é o dia Mundial da Saúde, e não há como pensar em saúde sem considerar a saúde mental, pois segundo a OMS, “ (…) o conceito de saúde vai além da mera ausência de doenças. Na verdade, só é possível ter saúde quando há um completo bem-estar físico, mental e social de uma pessoa”, o presente texto pretende trazer a atenção para o tema para que possa haver uma mobilização de ações individuais, coletivas, públicas e privadas no que se refere a esforços que visem melhorar os investimentos, visando não somente a prevenção e o tratamento de doenças, mas a ações que objetivem a qualidade de vida e o bem-estar dos indivíduos, para que possam de fato, e como diz a OMS, reconhecer suas próprias habilidades, lidar com os estresses normais da vida, trabalhar de forma produtiva e frutífera, sendo capaz de contribuir para a sua comunidade.

Camila Barreto é psicóloga formada pela FURB com MBA em Gestão Empresarial e Liderança pelo INPG, Certificada em terapia EMDR* e cursando Pós em Constelação Sistêmica Integrada pelo centro de mediadores do DF. Atua com Psicologia Clínica e como Consultora na Véli -Santa Catarina

*Eye Movement Desensitization and Reprocessing.

Curiosa, incomodada e preocupada com o tema, busca nos materiais já produzidos, nos cases que já existem, a inspiração para sensibilizar pessoas e empresas a darem atenção ao tema e a se mobilizarem para a ação.

Fontes:

  • OPAS Brasil – 27/8/2020 | Dia Mundial da Saúde Mental: uma oportunidade para dar o pontapé inicial em uma grande escala de investimentos.
  • Investir na Saúde Mental dos trabalhadores gera produtividade – Saiba o que os empregadores podem fazer para apoiar o bem-estar e a qualidade de vida dos colaboradores durante a crise sanitária e depois dela. Ana Paula Lisboa – 20/09/2020
  • OPAS/OMS – 10/10/2016 | Apoia governos no objetivo de fortalecer e promover a saúde mental da população.

A Véli se preocupa com a saúde mental de todos. Acompanhe nossas redes sociais e fique por dentro das novidades e projetos que desenvolvemos.

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Pontos chave para o sucesso de um processo seletivo

 

Por Ana Koch *

 

O sucesso de um processo seletivo vai muito além de contratar do mercado seu profissional “ideal”. Há alguns pontos chave, muitas vezes subestimados, que podem sim fazer a diferença.

 

Employer Branding: Reputação da Marca

Para atrair pessoas para sua organização, tudo começa antes mesmo de um processo seletivo. Como você cuida de sua marca? Qual a imagem que sua empresa passa ao mercado? Por que é importante cuidar muito bem do clima organizacional?

De forma simplificada, employer branding é um plano de estratégias que visa promover a imagem corporativa a fim de atrair e manter profissionais interessados e motivados em trabalhar na empresa. Se, ao divulgar oportunidades, os colaboradores internos não indicarem conhecidos, ou ainda se a falta de currículos for um problema frequente, seu negócio pode estar enfrentando uma dificuldade maior do que o simples fato de ter poucos candidatos para selecionar. Talvez seja necessário investir em employer branding e na reputação da sua marca.

Fit Cultural

Valores, crenças, linguagem, postura, comportamentos e objetivos de vida dos candidatos devem ser investigados, avaliados e considerados durante a seleção e principalmente no processo de tomada de decisão. Esta investigação se chama fit cultural, ou seja, algo que evidencia que o candidato possui ideias alinhadas com os valores e a cultura da empresa.

Quem representa a empresa?

O profissional que está à frente do processo seletivo é quem está representando a empresa para o mercado: o embaixador da sua marca. Este profissional deve ser (no mínimo!) pontual, educado, cordial e bastante receptivo para proporcionar aos candidatos uma boa experiência em relação à marca.

O que o seu concorrente faz?

Outra dica importante é saber quais as estratégias e ações que os seus concorrentes adotam para atrair e selecionar pessoas. Saber das melhores práticas de mercado lhe permite criar novas formas, fazer diferente e surpreender seu público alvo. Além disso, é possível aproveitar o que é legal e melhorar ainda mais o seu processo.

Dinheiro

Não poderia encerrar este pequeno artigo sem falar de salário e benefícios. Aqui a regra é clareza e verdade. Seja bastante detalhista e verdadeiro ao apresentar a estrutura de remuneração para um candidato. Se possível entregue a oferta por escrito para evitar qualquer tipo de falha na comunicação. Apresentando-se desta forma a empresa demonstra organização e firmeza em suas práticas.

ATENÇÃO: Seja tão sensato, coerente e verdadeiro nos processos seletivos, quanto é com todas as demais práticas de sua empresa. O mercado se fala e coerência é vital!

 

* Ana Koch é gestora de R&S e Headhunter na VÉLI, Psicóloga e Especialista em Gestão Estratégica de Pessoas.

Fale com a gente e saiba mais sobre nossa metodologia de Recrutamento e Seleção (47)3041-0041. Se preferir, fale diretamente com a Ana Koch pelo [email protected]

HARMONIA E LONGEVIDADE NA EMPRESA FAMILIAR

Por Rodrigo Pitrez de Oliveira

No Brasil, mais de 80% das empresas são familiares, porém apenas 12% desses negócios sobrevivem após a terceira geração familiar assumir a gestão.

Essa dura realidade, na grande maioria dos casos, é fruto da ausência de um plano de sucessão, pois a transição de gerações realizada de forma desorganizada é ambiente fértil para rupturas de empresas familiares.

Em empresas familiares onde membros da família trabalham no negócio e outros não, o planejamento sucessório e a formalização das relações que envolvem a família, a gestão e a propriedade mostram-se ainda mais importantes, pois elementos de dúvida acerca da gestão e perspectivas diferentes sobre os negócios geram invariavelmente conflitos.

O fato é que a empresa e a família crescem, sendo necessário organizar essa grande complexidade de forma harmônica, coerente e efetiva.

Com efeito, a longevidade dos negócios familiares necessita de um plano apto a organizar os interesses do grupo familiar, para a finalidade de dirimir conflitos e viabilizar a união da família pelo futuro do negócio.

É importante observar que um plano de sucessão é muito mais complexo do que a simples criação de holdings de participações e administradoras de bens, pois exige a formalização dos relacionamentos dos membros da família com a empresa, visando o alinhamento das expectativas que são a base para o estabelecimento de estruturas de governança familiar e corporativa.

As estruturas do sistema de governança são ferramentas eficazes para organizar a sucessão nas empresas familiares, uma vez que os princípios da transparência, equidade, prestação de contas e responsabilidade corporativa, contribuem de forma significativa para a pacificação dos interesses de famílias empresarias.

Todavia, não existe “receita de bolo”, o plano de sucessão e a estruturação de órgãos de governança é trabalho feito sob medida, onde as necessidades e peculiaridades de cada família empresária e do próprio negócio devem ser observadas, para que este “sistema vivo” possa alcançar a sua maturidade e atingimento de seus objetivos.

Dessa forma, um processo de sucessão empresarial bem planejado é resultado do alinhamento das expectativas em torno da gestão, da propriedade e da família, base necessária para estruturação de governanças familiar e corporativa, ferramenta essencial para a harmonia e longevidade na empresa familiar.

 

RODRIGO PITREZ DE OLIVEIRA é advogado sócio da Guerrero Pitrez Advogados, escritório associado do Instituto Brasileiro de Governança Corporativa – IBGC e parceiro da Véli em projetos relacionados ao tema. 

Para saber mais sobre Governança ou agendar uma visita, faça contato conosco pelo fone (47)3041-0041 ou [email protected]. Continue lendo

Gamificação Corporativa: Como Funciona Essa Estratégia?

Sabemos que Engajamento e Produtividade são temas recorrentes, perseguidos pelos planos estratégicos de nossas empresas.

Enquanto iniciativa, criatividade, participação e propósito são os grandes drivers de Motivação na Nova Economia, uma pesquisa mundial recente realizada pelo Engagement Group, que ouviu mais de 1.500 empresas, aponta que a cada 10 colaboradores, 07 estão desengajados!

 

Como parceira empresarial estratégica, a Véli vem buscando desenvolver soluções e parcerias para apoiar nossos clientes neste sentido. E foi neste movimento que encontramos há 02 anos a i9ação: uma das maiores desenvolvedoras de games corporativos na América Latina!

A Gamificação é uma alternativa eficaz e divertida de aceleração de aprendizagem, e que gera engajamento!

Que tal saber mais sobre isso e entender  como se aplicaria aos desafios e objetivos estratégicos das sua empresa? Veja este vídeo da I9ação!

Fonte youtube: https://www.youtube.com/watch?v=CBh2yVBh7vg

Quer saber mais? Faça seu contato com a gente pelo [email protected] ou pelo fone (47)  3041-0041

Gamificação Corporativa: como trocar o sono da equipe por engajamento?

 

 

 

 

 

 

Diante da sonolência vista em treinamentos tradicionais, você já se perguntou como poderia evitar essa fadiga para o seu time de treinadores e de treinandos?

Que atire a primeira pedra quem nunca sentiu aquele sono durante um treinamento corporativo ou uma integração de novos colaboradores. Você certamente sabe o que é isso! Então, entender o que está acontecendo no modelo de suas capacitações é o primeiro passo para realmente caminhar rumo ao seu objetivo de ensinar – ao invés de ver sua equipe ‘pescando’ nas apresentações da empresa. Ao identificar que adultos aprendem apenas quando querem, o universo da  gamificação corporativa provavelmente pode se tornar a solução inspiradora para seus problemas (e para o seu time)!

Para completar essa breve introdução, vale ressaltar que esse texto se trata de alguns pontos importantes como: engajamento; entusiasmo do ensinar e do aprender; alinhamentos e aprendizados conjuntos; colaboradores e o sentido no trabalho; conexão entre as pessoas e o propósito da empresa; entre outros insights de possibilidades trazidas pelos games corporativos. Então vamos aos fatos!

Seu público precisa de motivação e desafios

Se o tema de sua apresentação, por exemplo, é sobre as rotinas de uma fábrica, será difícil criar estímulos que alimentem o engajamento dos colaboradores, com aperfeiçoamento teórico.

Isso por que, conversas sobre esse assunto podem ser monótonas demais para este público. Ao falarmos sobre o que seu ‘público’ já conhece, é fundamental garantir que ele tenha desafios e novos modelos para pensar, agir e incentivar a aproximação.

E como a Gamificação Corporativa resolve essa questão?

Atualmente, pesquisas mostram uma realidade bastante crítica sobre engajamento e felicidade das pessoas nas organizações de todo mundo. E dessa falta de motivação que nasce aquela sensação de que o “tempo não passa” no treinamento, sabe? E é exatamente essa questão que a Gamificação ajuda a interromper.

A explicação é que o uso de games é capaz de provocar impulsos que impactam diretamente o comportamento do espectador. Com os Games para Empresas, seu público pode atingir o chamado estado de Flow, que estimula a atenção e o foco completo do público.

Para conseguir este estágio de atenção total, é necessário que exista o estimulo de todos os 3 sistemas cerebrais de cada participante, fazendo que eles se envolvam na tarefa e com o conteúdo. Estamos falando dos sistemas Límbico (emocional), Reptiliano e Neo-Cortical. Logo abaixo tudo isso vai parecer muito mais fácil!

O que envolve nossa consciência e aprendizado

Gerar o impacto no treinamento está relacionado a algumas técnicas (que usam e conectam nossas áreas cerebrais). Nesse contexto, podemos escolher melhores métodos de aprendizagem, seja para desenvolver um determinado processo ou implementar a integração de novos colaboradores.

A gamificação para treinamentos deve conter:

  • Envolvimento motor: o de decisão e movimentação no game;
  • Envolvimento emocional: com as tarefas e o roteiro do game (cores sons, storytelling, metáforas);
  • Envolvimento lógico: com informações e estratégias envolvidas.

Métodos de Aprendizagem: o modelo da i9Ação

O game corporativo traz a conexão dos colaboradores com o propósito e a estratégia da organização. Com a metodologia de gamificação, é possível sugerir trocas de informações, alinhamentos e aprendizados conjuntos, o que propõe a criação de redes de pessoas. A partir das possibilidades de inovação, a empresa passa a ser um local em que as pessoas podem encontrar sentido e atuar mais consciente sobre a importância de seu trabalho.

Este sentido não é só aquilo que melhora os índices de engajamento de sua organização, mas também aquilo que conecta as pessoas ao seu objetivo. Hoje, as pessoas buscam um lugar para agregar e aprender, e por isso as empresas não conseguem reter seus talentos sem oferecer oportunidade.

FONTE: http://i9acao.com.br/blogavatarh/gamificacao-corporativa-sono-engajamento/

Tem mais dúvidas sobre a Gamificação? Então, entre em contato com VÉLI RH e descubra como gamificar seu treinamento!

Em Santa Catarina: (47)3041-0041 ou pelo e-mail [email protected]

CARREIRA: COMO SER MAIS COMPETITIVO

Para quem está desempregado ou para quem busca uma promoção, a “palavra-chave” para 2017 em termos de carreira é COMPETITIVIDADE!

Confira na entrevista de nossa headhunter Ana Koch algumas dicas de como se manter competitivo e encontrar oportunidades em um cenário econômico crítico, dinâmico e desafiador.

http://www.radionereuramos.com.br/ana-carolina-koch-gestora-da-veli-soucoes-em-rh-fala-sobre-as-entrevistas-de-emprego/ 

 

Assessoria para Recolocação

Uma das maiores preocupacões de um profissional, esteja ele empregado ou não, é a forma de se comunicar com o mercado de trabalho. As decisões e caminhos na vida profissional, o futuro da carreira e a mudança de empresa e/ou área de atuação são aspectos relevantes na vida de qualquer pessoa.

Através de um programa personalizado e conduzido por consultores experientes, a VÉLI oferece Assessoria para Recolocação Profissional focando, prioritariamente, em estabelecer uma parceria com o profissional assessorado, contribuindo para o planejamento de carreira, potencializando as oportunidades profissionais e divulgando o perfil no mercado.

E veja também as dicas que separamos para você nos artigos abaixo:

http://www.vanusacardoso.com.br/blog/corrente-do-bem-preciso-de-emprego-por-onde-comeco/ 

https://www.roberthalf.com.br/para-candidatos/dicas-de-entrevista 

Como fazer um currículo perfeito

Entre em contato conosco e saiba mais informações em [email protected] ou em (47) 3041.0041.

 

Gestão por Competências

A chave para alinhar as pessoas à estratégia!

 

Ter a equipe conectada à visão de futuro da instituição é uma questão de sobrevivência! Isto porque, muito vem se falando que os “antigos diferenciais” já não garantem mais sustentabilidade às empresas: tecnologia de ponta em pouco tempo vira obsoleta, produtos inovadores facilmente são copiados. Em nosso cenário atual, são as pessoas e suas competências que se tornam os elementos centrais para o alcance da estratégia organizacional. E para isso é necessário conectá-las a aos objetivos do negócio, sendo a gestão por competências um elo fundamental neste movimento.

Aliás, o principal objetivo da Gestão por Competências é alinhar as pessoas à estratégia da organização!

Através dela podemos integrar todas as ferramentas e subsistemas de gestão de pessoas, direcionando desde a captação de profissionais (recrutamento e seleção) até o desenvolvimento deles (planos de treinamento e desenvolvimento), sempre em conformidade com a estratégia da empresa. Processos de avaliação de desempenho, promoções internas, planos de sucessão e todos os demais processos de pessoal passam a ser mais eficientes quando embasados em competências.

O primeiro passo a ser dado para a implantação deste modelo é o mapeamento das competências, iniciando-se pelas competências da organização, que garantem a ela vantagem competitiva e são intimamente ligadas com seu planejamento estratégico. A partir delas mapeamos as competências necessárias à equipe, ou seja, definimos as competências que os colaboradores devem ter para que a empresa alcance seus objetivos estratégicos. Na sequência devem ser adequados todos os processos de RH.

Um subsistema importante a ser implantado ou adequado (caso já exista na empresa), é a gestão do desempenho. Quando se fala em avaliação de desempenho com base em competências, o principal objetivo é o desenvolvimento das pessoas e, em consequência, da organização. A partir das competências mapeadas, definem-se evidências comportamentais, cuja intenção é tornar o processo mais objetivo, definindo quais comportamentos devem ser observados/apresentados no ambiente profissional.  Desta forma todos saem ganhando, tanto líderes (por terem uma ferramenta estratégica para gerir, avaliar e desenvolver sua equipe), quanto os profissionais, pois fica mais claro o que a empresa espera deles, e de que forma podem contribuir para que a organização alcance seus objetivos estratégicos. Além disso, é importante ressaltar que o colaborador tem um papel ativo na sua avaliação, tornando-se ator principal na construção de seu plano de desenvolvimento, não sendo apenas coadjuvante, como em alguns outros modelos. O próprio colaborador participa ativamente na definição de suas metas e objetivos, e o líder dá o suporte necessário, garantindo a consonância deste plano com o alcance de resultados da organização.

Levando em consideração que o talento humano passou a ser considerado um elevado recurso a favor da competitividade das organizações, pois pode lhe proporcionar resultados diferenciados, conclui-se que um dos principais investimentos a ser feito pelas instituições é a gestão das competências de seus profissionais.

As empresas precisam, cada vez mais, de indivíduos talentosos, que saibam como utilizar suas competências a favor do alcance dos objetivos organizacionais!

Quer saber mais sobre mapeamento de competências e gestão do desempenho?

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Por Patrícia Weiss Roeder

Patrícia é gestora de Projetos Customizados da Véli – Soluções em RH em Santa Catarina, especialista no desenvolvimento de programas de Plano de Carreira e Remuneração, Gestão de Desempenho, Clima e Assessment. Psicóloga organizacional com MBA Executivo em Recursos Humanos.

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Cinco grandes desafios do RH nos dias de hoje

Permita-me começar dizendo que o título deste artigo já me gerou grandes e boas discussões!

Ouvi gente dizendo que “RH?! Mas você ainda fala ‘RH’? Se quer falar do que é contemporâneo deveria chamar a área de outra coisa!” ou “Mas você vai falar de quê: do RH estrategista de desenvolvimento ou do antigo DP?”.

O fato é que, nos últimos anos, a área de Recursos Humanos ganhou inúmeras novas denominações no mercado brasileiro. Em algumas empresas se transformou em área de Gestão de Pessoas ou Gestão de Talentos. Já em outras – nas que defendem que a gestão de pessoas não é feita pelo RH – batizaram-na de área de Desenvolvimento Humano.

Tudo isso porque o RH vem sendo permanentemente provocado a se posicionar de uma forma diferente: mais estratégica, mais pensante, consultiva e influente nas organizações.

A verdade é que, para o mundo dos negócios, o nome da área é muito menos relevante que a real necessidade de mudança estratégica em sua atuação.

Dito isso, e para que possamos nos ater ao foco de nossa reflexão, sugiro que se sinta a vontade para chamá-la ou entendê-la com o nome que melhor lhe convir!

Perceba que esta é uma das áreas que mais vem sendo desafiada a se desenvolver nos últimos anos e de forma cada vez mais acelerada.

Abaixo alguns de seus maiores desafios na atualidade:

1.DESAPEGAR-SE DO DEPARTAMENTO PESSOAL: O antigo Departamento Pessoal respondia pelos processos administrativos ligados à gestão de pessoas. Era ele o setor responsável pelas rotinas de folha de pagamento, férias, administração de benefícios e de contratações e demissões.

Hoje, grande parte das organizações já entendeu que estas atividades não cabem mais junto às ações estratégicas de desenvolvimento humano. Em muitos casos, estes processos já estão sob a jurisdição do departamento financeiro.

Portanto, o RH atual não é o antigo departamento pessoal! Não é fruto de uma transformação. E nem poderia. Profissionais com conhecimentos e habilidades para estas tarefas, muitas vezes não combinam com as inerentes àquela nova área. O RH de hoje é outra coisa. É outra área.

2.A EXPECTATIVA DO EMPRESÁRIO MUDOU… PARA MAIS: É missão do RH estar focado em atrair as pessoas certas, desenvolver políticas de retenção de profissionais chave, criar planos de capacitação das pessoas com vistas aos objetivos de desenvolvimento da empresa, operar um sistema justo e atrativo de remuneração e recompensa.

O que se percebe é que nos dias de hoje o empresário espera que o RH participe, contribua e provoque efetivamente a discussão, não só de temas relacionados aos processos clássicos de Recursos Humanos, mas que traga à mesa temas contemporâneos e relevantes para a melhoria da competitividade das empresas.

O empresário está dando voz ao RH. Cabe a ele “abraçar o microfone” e tratar dos temas certos.

3.SER O ELO FORTE ENTRE A EMPRESA E SUAS PESSOAS: O RH de hoje é o responsável por promover o “link”, a conexão das pessoas com os objetivos e estratégias de uma organização. De um lado nós temos as empresas, que vivem em um cenário de crise, mas de crescente competitividade em nível mundial. Um cenário onde cada vez mais todo mundo concorre com todo mundo e só vence quem tiver processos estruturados e enxutos, criatividade, qualidade acima do esperado, prazo, preço e uma prestação de serviço impecável. Do outro lado nós temos as pessoas. Pessoas destas mesmas empresas, com seus sonhos, ambições de carreira, pessoas que buscam um trabalho com significância, com uma remuneração justa, com um propósito que as convença.

Cabe ao RH gerar a sinergia entre os dois lados de modo a transformá-lo em um lado só!

4.ENTENDER DE NEGÓCIOS: Independente do nome escolhido para a área, o RH de hoje precisa estar conectado integralmente aos donos ou acionistas do negócio,  entender seus planos futuros e suas expectativas de resultado. Só assim conseguirá ter uma atuação eficaz, moderna, e que contribua estrategicamente.

Se no passado a área atuava em rotinas operacionais e até assistenciais, hoje o mundo corporativo exige que ela tenha visão empresarial, que interaja com todas as áreas da empresa, que compreenda cenários econômicos e seus impactos no negócio e que consiga projetar e gerir com eficácia o orçamento destinado a ela.

5.CONTAR COM PROFISSIONAIS CONSULTORES E GENERALISTAS: As mudanças do setor também abriram caminhos para o surgimento de um novo perfil de profissional: o consultor. E consultor é aquele profissional que consegue transitar facilmente em todas as áreas com uma visão mais generalista e menos voltada a processos. Que consegue estruturar ações inovadoras e eficazes para garantir a extração do melhor de cada equipe e do alta desempenho.

Além disso, para o mercado de hoje um bom profissional de RH deve ser excelente em relações humanas, em negociação e ser capaz de sempre estruturar suas ações com vistas a Resultado!

Em resumo, o RH centrado em tarefas, em processos pontuais e atividades básicas, está liquidado. É passada a hora de o RH, independente de seu nome de batismo, apoderar-se de seu papel estratégico como gerador de resultados!

À luta RH!

Flávia Iezzi P. Kurth

Diretora Executiva na Véli SC

[email protected]

Véli – Soluções em RH

(47) 3041-0041