Na prática, o que significa ser um RH estratégico?

Vamos começar 2017 fazendo diferente?

Veja agora o artigo escrito pela consultora da Véli SC, Kátia Demeneck.
Katia tem mais de 20 anos de experiência como gestora da área de Desenvolvimento Humano e Organizacional e será a instrutora da próxima Oficina Véli em Blumenau.

O tema da Oficina é: Como implantar um RH Estratégico em 2017

Leia o artigo!

 

Dizem que boas perguntas nos levam a grandes respostas. Atuando há 22 anos na área de RH e tendo pesquisado muito sobre o tema, confesso que muitas vezes não tinha certeza se havia encontrado a resposta adequada.

Foram tantos conceitos que acabavam confundindo mais do que esclarecendo o que significa RH estratégico.

Depois de um certo tempo, tudo começou a fazer sentido e as respostas vieram. É claro que não tenho a pretensão de resumir em um artigo só algo tão complexo, então, neste artigo irei apresentar alguns conceitos que lhes ajudarão a entender. Considero que um RH estratégico é aquele que realiza com maestria suas atividades operacionais, mas está preocupado também em apoiar a organização em seus desafios. Comparando, o RH estratégico trabalha como um alfaiate: ele faz “roupas” sob medida para organização, não baseado somente em práticas e modismos, mas sim avaliando as necessidades e demandas da organização. Faz também uma verdadeira parceria com as lideranças, que são seus principais “clientes”. É um RH que apoia as lideranças para que elas se tornem verdadeiros gestores de pessoas, propiciando ferramentas e metodologias para que estes possam gerir suas equipes.

Um RH estratégico sai da subjetividade, e fala a linguagem do negócio (pois também entende de números) e vê a necessidade de planejar e mensurar os resultados das suas ações. Um RH estratégico não fica apenas atuando no que é urgente, como por exemplo fechar a folha de pagamento, entregar os candidatos para preencher as vagas e fazer a festa de final de ano. Ele observa o movimento da organização e percebe os grandes desafios pelos quais ela está passando e o que irá enfrentar no futuro, traçando ações para auxiliar.  Um RH estratégico entende de gestão e utiliza várias ferramentas de planejamento, resolução de problemas, priorização de ações entre outros.

Venha participar conosco da oficina: COMO IMPLANTAR UM RH ESTRATÉGICO EM 2017, pois vamos discutir a questão com maior profundidade e de forma participativa. Tenho certeza de que juntos vamos produzir grandes resultados.

Aguardo você!

Kátia Demeneck

Véli – Soluções em RH

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2017: A MUDANÇA EXIGE MÉTODO

Puladas as ondas e passados os festejos de final de ano, é chegado aquele momento clássico de fazer planos e estabelecer objetivos para o ciclo de vida e carreira que se inicia.

Entretanto, é preciso foco e método para que os desejos se transformem em realizações e não “morram na praia”.

Entenda como neste artigo de Alice Salvo Sosnowsky:

 

2017: A MUDANÇA EXIGE MÉTODO

” Entra ano, sai ano e aqui estamos nós, cheios de expectativas, planos e fé numa nova vida. E seja qual for nosso desejo, todos sabemos que ele depende muito mais de nós do que das mandingas de revéillon, do comportamento de quem nos cerca ou do contexto em que vivemos.

Então, se depende de nós, por que transformar 2017 para algo mais próximo dos nossos sonhos é tão difícil? Simples, porque MUDAR é complexo. Mudar exige esforço, empenho e dedicação. E exige também método.

Depois de passar mais de 7 anos estudando e entrevistando os maiores realizadores deste país, entre empreendedores, filósofos e especialistas, percebi que a semente da mudança começa no autoconhecimento.

Você só muda aquilo que conhece. É preciso identificar maus hábitos e comportamentos, detectar pensamentos e emoções nocivas, rastrear atitudes indesejadas e medir o quanto isso tem paralisado e atrapalhado sua vida.

Feito isso, é hora de vislumbrar onde se quer chegar. Antes de sair fazendo, é necessário primeiro criar a MOTIVAÇÃO necessária. Está doente? Se imagine – ou melhor – SINTA como seria se você já estivesse bem de saúde. A falta de dinheiro te incomoda? Foque no sentimento de realização ao comprar aquilo que deseja.

Agora sim, é hora de partir para a prática e começar a planejar a mudança e criar metas. E tem que ser algo específico, mensurável e realista (para saber mais, procure sobre metas SMART). Seu objetivo não pode ser irreal. Ele tem que estar de acordo com você, com seus valores e capacidade de execução. Olha aí de novo o autoconhecimento.

E nada mais eficiente para cumprir um objetivo do que se comprometer com ele. Primeiro, com você mesmo. Escreva a intenção da mudança em uma agenda, no celular ou mesmo em um simples post-it e pregue no espelho do banheiro. Você terá que encará-lo todas as manhãs. Compartilhe sua meta com amigos, familiares e peça ajuda neste desafio. Tenha certeza que seu inconsciente irá trabalhar com mais afinco depois da exposição dos seus objetivos.

E se tem uma coisa que aprendi com os empreendedores é que nenhuma meta é alcançada se você não tiver PERSISTÊNCIA. A motivação te faz começar, mas é o hábito que faz você continuar. E ele só vem com treinamento, repetição, esforço e convicção. Por acaso você acha que é a motivação que faz os corredores estarem às 5 da manhã na rua treinando?

No livro O Poder do Hábito (leia mais neste post que escrevi em 2014 sobre a obra) o autor Charles Duhigg diz que precisamos repetir uma nova ação por alguns dias para que a informação se consolide no nosso cérebro. Os especialistas explicam que 21 dias é tempo suficiente para este trabalho. O hábito nada mais é do que a transformação de uma sequência de ações em uma rotina automática.

Por isso, se quisermos de verdade TRANSFORMAR nosso 2017 e nossas atitudes diante da vida é preciso ter força de vontade, dedicação, e método. As técnicas que transmito neste texto fazem parte da metodologia O Pulo do Gato Empreendedor© que criei depois de longos processo de estudo e prática. Boa sorte na sua jornada!”

ALICE SALVO SOSNOWSKY é jornalista, empreendedora, consultora especializada em estratégia de conteúdo e uma das pioneiras no pensamento do empreendedorismo no Brasil.

 

FONTE: Portal Administradores

Três cidades catarinenses estão entre as melhores do Brasil para empreender

De acordo com o Índice de Cidades Empreendedores (ICE) Endeavor, divulgado no dia 16 de novembro, Florianópolis é a segunda cidade mais empreendedora do Brasil, ficando atrás apenas de São Paulo.

A Endeavor avalia os pilares que mais afetam a vida do empreendedor: ambiente regulatório, infraestrutura, mercado, acesso a capital, inovação, capital humano e cultura empreendedora, e aponta os que possuem as melhores condições para o desenvolvimento de empresas.

Dois fatores são os grandes responsáveis pelo destaque de Florianópolis: capital humano e inovação. Em todas as edições do estudo, o município ocupa a primeira posição no índice geral de capital humano. De acordo com a pesquisa, isso se deve às boas universidades e escolas, a nota do ENEM é a mais alta entre todas as cidades pesquisadas, e mais de 50% dos universitários estão matriculados em cursos de alta qualidade, de acordo com o Inep (a média geral é 21%).

Além disso, Florianópolis se destaca no número de mestres e doutores nas áreas de ciência e tecnologia: para cada 100 empresas há 20 profissionais com títulos de mestrado e doutorado. Mas, ainda assim, a cidade oferece salários abaixo da média das 32 cidades.

Joinville subiu cinco posições em relação a 2015 e alcançou o quarto lugar geral. Um de seus maiores saltos foi no indicador ambiente regulatório (3º melhor do país), que mede a burocracia. O muncípio apresenta também bom resultado no quesito inovação, liderando o volume de recursos recebidos por meio de BNDES e Finep.

Enquanto a média das 32 cidades brasileiras é de R$ 4,9 mil disponíveis para inovação para cada empresa, em Joinville esse valor é 3,5 vezes maior (R$ 17,6 mil).

Já Blumenau conseguiu elevar sua colocação para a 13ª, no ano passado foi a 20ª, e tem a infraestrutura como melhor pilar (5º melhor do país). Neste quesito, a cidade se destaca pela média de vários indicadores de condição urbana (percentual da população com internet rápida, preço médio do m², custo de energia elétrica, entre outros), ficando atrás apenas de Sorocaba (SP).

Blumenau também apresenta a maior concentração proporcional de empresas de TIC (tecnologia da informação e comunicação) do país, Florianópolis é a segunda colocada.

Confira o índice completo AQUI.

FONTE: NOTICENTER 

Como o voluntariado ajuda a desenvolver habilidades profissionais

 

Nós já publicamos aqui no Blog um artigo da Natália Kelbert “Entenda porque RH e voluntariado fazem todo sentido juntos!” e hoje vamos compartilhar com você um novo texto em que ela aprofunda o Como o voluntariado ajuda a desenvolver habilidades profissionais.

Natália Kelbert é diretora da v2v, empresa amiga e parceira da Véli.

 

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Quem é voluntário sabe o quanto as atividades em prol de um bem comum podem ajudar a desenvolver as mais variadas competências. Mas é sempre interessante quando tais constatações são feitas por profissionais da área de Recursos Humanos, afinal, faz com que o voluntariado seja cada vez mais valorizados no currículo de uma pessoa.

Em um artigo publicado recentemente a consultora Cíntia Bortollo, colunista de portais especializados em Recursos Humanos, publicou uma lista de competências desenvolvidas através do voluntariado. Conheça algumas delas:

1 – Comprometimento: Para ser voluntário, é preciso manter um compromisso em termos de periodicidade, horário e disponibilidade de tempo. É necessário saber que outras pessoas dependem deste compromisso e, por isso, é tão importante!

2 – Jogo de cintura: Em situações de pressão ou de muitas variáveis e incertezas, temos de demonstrar flexibilidade e adotar uma postura de quem vê oportunidades ao invés de problemas. Quem tem esta característica consegue pensar em alternativas e vê soluções.

3 – Dedicação: Quando se dedica a uma causa, demonstra-se que acredita. O simples fato de acreditar gera uma motivação que tem como consequência a influência para que outras pessoas acreditem e se dediquem também. Esta é uma atitude bem vista, principalmente em tempos em que as pessoas pensam mais em si mesmas do que em uma causa.

4 – Trabalho em equipe: O trabalho em equipe também pode ser desenvolvido quando falamos em atividades que devem ser compartilhadas ou realizadas de forma mais rápida. O fato de você depender de outra pessoa para que seu trabalho fique melhor ou mais veloz, faz com que você demonstre influência, reconhecimento do outro e humildade.

5 – Respeito/conhecimento de outras culturas: Respeito é uma premissa para se conseguir trabalhar com outras pessoas. Portanto, se for seguida a máxima de que respeito vem em primeiro lugar, ao se trabalhar com outras culturas ou com pessoas que têm diferentes pontos de vista, a base estará estabelecida no respeito. Ouvir, colocar o contraponto tentar chegar ao melhor termo para o grupo de trabalho, é um dos benefícios que o respeito nos traz.

 

Natália Kelbert é diretora da v2v, empresa amiga e parceira da Véli.
Saiba mais sobre a v2v acessando http://www.v2v.net/

Para informações em Santa Catarina sobre os Portais Corporativos de Voluntariado e/ou sobre a Rede Sociomotiva da v2v, entre em contato com [email protected] ou pelo fone (47)3041-0041.

A NOVA TERCEIRA IDADE E O MERCADO DE TRABALHO

 

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Responda com sinceridade: Você acredita neste símbolo como um retrato fiel a nossos idosos de hoje em dia? Deseja esta imagem para si quando atingir a terceira idade? E mais uma: se você já passou dos 60, aprecia parar numa vaga com esta imagem?

Fato é que nossos idosos já não são assim há tempos. O aumento da expectativa de vida é um fenômeno global, já que a população envelhece melhor, com mais saúde, esporte e disposição.

No Brasil, o fenômeno só é mais lento, mas não diferente.

Ouça aqui uma entrevista de nossa diretora Flávia Kurth à Rádio Nereu Ramos, e entenda os impactos desta nova realidade no mercado de trabalho.

 

 

 

Flávia Kurth, consultora empresarial, fala sobre o desafio do mercado em absorver a mão de obra da terceira idade

 

Flávia Kurth é Diretora da VÉLI SC.

Fale conosco através do [email protected] ou pelo fone (47) 3041-0041.

Fernando Fey

Trabalhar com a VÉLI é sempre muito fácil: nós levamos nossos problemas (muitas vezes nem os conhecemos ao certo!) e a VÉLI nos traz a solução. A dedicação dos profissionais VÉLI e a abrangência dos serviços de alto nível fazem com que ela seja uma das parceiras top of mind em nossa empresa. É de parceiros assim que precisamos para nos fortificarmos em tempos de crise!

 

Gestão por Competências

A chave para alinhar as pessoas à estratégia!

 

Ter a equipe conectada à visão de futuro da instituição é uma questão de sobrevivência! Isto porque, muito vem se falando que os “antigos diferenciais” já não garantem mais sustentabilidade às empresas: tecnologia de ponta em pouco tempo vira obsoleta, produtos inovadores facilmente são copiados. Em nosso cenário atual, são as pessoas e suas competências que se tornam os elementos centrais para o alcance da estratégia organizacional. E para isso é necessário conectá-las a aos objetivos do negócio, sendo a gestão por competências um elo fundamental neste movimento.

Aliás, o principal objetivo da Gestão por Competências é alinhar as pessoas à estratégia da organização!

Através dela podemos integrar todas as ferramentas e subsistemas de gestão de pessoas, direcionando desde a captação de profissionais (recrutamento e seleção) até o desenvolvimento deles (planos de treinamento e desenvolvimento), sempre em conformidade com a estratégia da empresa. Processos de avaliação de desempenho, promoções internas, planos de sucessão e todos os demais processos de pessoal passam a ser mais eficientes quando embasados em competências.

O primeiro passo a ser dado para a implantação deste modelo é o mapeamento das competências, iniciando-se pelas competências da organização, que garantem a ela vantagem competitiva e são intimamente ligadas com seu planejamento estratégico. A partir delas mapeamos as competências necessárias à equipe, ou seja, definimos as competências que os colaboradores devem ter para que a empresa alcance seus objetivos estratégicos. Na sequência devem ser adequados todos os processos de RH.

Um subsistema importante a ser implantado ou adequado (caso já exista na empresa), é a gestão do desempenho. Quando se fala em avaliação de desempenho com base em competências, o principal objetivo é o desenvolvimento das pessoas e, em consequência, da organização. A partir das competências mapeadas, definem-se evidências comportamentais, cuja intenção é tornar o processo mais objetivo, definindo quais comportamentos devem ser observados/apresentados no ambiente profissional.  Desta forma todos saem ganhando, tanto líderes (por terem uma ferramenta estratégica para gerir, avaliar e desenvolver sua equipe), quanto os profissionais, pois fica mais claro o que a empresa espera deles, e de que forma podem contribuir para que a organização alcance seus objetivos estratégicos. Além disso, é importante ressaltar que o colaborador tem um papel ativo na sua avaliação, tornando-se ator principal na construção de seu plano de desenvolvimento, não sendo apenas coadjuvante, como em alguns outros modelos. O próprio colaborador participa ativamente na definição de suas metas e objetivos, e o líder dá o suporte necessário, garantindo a consonância deste plano com o alcance de resultados da organização.

Levando em consideração que o talento humano passou a ser considerado um elevado recurso a favor da competitividade das organizações, pois pode lhe proporcionar resultados diferenciados, conclui-se que um dos principais investimentos a ser feito pelas instituições é a gestão das competências de seus profissionais.

As empresas precisam, cada vez mais, de indivíduos talentosos, que saibam como utilizar suas competências a favor do alcance dos objetivos organizacionais!

Quer saber mais sobre mapeamento de competências e gestão do desempenho?

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Por Patrícia Weiss Roeder

Patrícia é gestora de Projetos Customizados da Véli – Soluções em RH em Santa Catarina, especialista no desenvolvimento de programas de Plano de Carreira e Remuneração, Gestão de Desempenho, Clima e Assessment. Psicóloga organizacional com MBA Executivo em Recursos Humanos.

[email protected]

(47)3041-0041